@MASTERSTHESIS{ 2014:530678783, title = {Caracterização de perfis longitudinais dos rios nas bacias hidrográficas do Paraná III (Brasil) e Alto Paraná (Paraguai)}, year = {2014}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1668", abstract = "O trabalho apresenta as características morfométricas dos canais de drenagem, elencando discussões referentes aos perfis longitudinais. O objetivo da pesquisa é abordar as características dos perfis longitudinais dos rios pertencentes à bacia do Paraná III (Brasil) e Alto Paraná (Paraguai). Os levantamentos realizaram-se em 19 sub-bacias, sendo elaborados perfis longitudinais nos canais principais de 11 rios na bacia do Paraná III e em 8 rios na bacia do Alto Paraná. Os rios de ambas as bacias deságuam no lago de Itaipu (220 m). Os perfis longitudinais foram elaborados a partir das informações altimétrica obtidas nas cartas topográficas (escala 1:50.000) para a bacia do Paraná III e SRTM (30 m) para a bacia do Alto Paraná, com auxilio do software Global Mapper (13.0), a partir das curvas de nível com equidistância de 20 metros de altitude. Os perfis longitudinais descrevem as diferenças altimétrica dos canais (declividade m/m), caracterizando assim as anomalias de drenagem denominadas como trechos com rupturas de declive ou knickzones. Detectou-se maior declividade nos rios pertencentes à bacia do Paraná III (Brasil). Nesta bacia, a maior cota altimétrica na nascente do canal identificou-se no rio Santa Quitéria, que se situa na cota 764 m. Outros 6 canais da bacia do Paraná III possuem cotas na nascente superior a 550 m de altitude. Os demais canais possuem cotas inferiores a 440 m na nascente, sendo a menor na nascente do rio Passo-Cuê, à 305 m de altitude, situada ao extremo Sul da bacia do Paraná III. Já a maior cota na nascente dos rios da bacia do Alto Paraná (Paraguai) é de 440 m no rio Carapá, com os demais canais apresentando cotas próximas a este valor, variando até a cota mínima de 280 m na nascente do rio Pira Pyta, também ao extremo Sul da bacia. Estes dados indicam diferença altimétrica entre as margens, com maior elevação do relevo na bacia do Paraná III em relação à bacia do Alto Paraná. Devido a sua maior declividade, apresenta também, maior número de trechos com rupturas de declive, sendo identificados 25 knickzones. Na bacia do Alto Paraná identificou-se apenas oito knickzones. Na espacialização dos trechos com rupturas identificou-se maior frequência de knickzones nas unidades morfoesculturais de São Francisco e Cascavel (bacia do Paraná III), com 14 e nove trechos com rupturas respectivamente. Estas unidades apresentam grau de dissecação forte e média", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Geografia}, note = {Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras} }