@MASTERSTHESIS{ 2014:529971176, title = {Efeito do manejo hídrico durante a rustificação em mudas de Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms e Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos}, year = {2014}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1247", abstract = "O conhecimento dos mecanismos morfofisiológicos que permitem a uma planta tolerar as condições de estresse hídrico constitui importante ferramenta para analisar a qualidade de mudas. O trabalho objetivou quantificar os efeitos do manejo hídrico no período de rustificação em mudas de Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos e Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms por meio da termometria foliar e por parâmetros morfométricos de qualidade e adicionalmente analisar o desempenho das mudas após a rustificação, em solo arenoso e argiloso. Conduziu-se o experimento em ambiente protegido na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Marechal Cândido Rondon PR. Os tratamentos foram compostos por quatro regimes hídricos: irrigação diária (tratamento controle), a cada dois, três e a cada quatro dias, em 60 mudas por tratamento, durante quatro semanas. As mensurações envolveram a medição da temperatura foliar (TF), os incrementos na altura, no diâmetro de colo, na massa seca radicular, na massa seca da parte aérea e na área foliar. As mensurações da TF ocorreram ao final do ciclo de cada manejo de irrigação e para as demais variáveis realizaram-se as mensurações no início e final da rustificação. Após a imposição dos manejos hídricos, as mudas foram levadas para vasos contendo solo arenoso e argiloso, para verificar se há influencia dos diferentes manejos hídricos, bem como do tipo do solo na sobrevivência da muda. A análise entre os tratamentos controle e irrigação a cada dois dias resultou em diferenças (P> 0,05) apenas para área foliar, sendo que ambas as espécies estudadas apresentaram redução da área foliar com o aumento da restrição hídrica. Mudas de H. impetiginosus com ciclos de irrigação a cada três dias, apresentou redução na taxa de crescimento em diâmetro de 29%, de 58% para incremento da massa seca da parte aérea e de 32% para área foliar em comparação ao manejo controle. Mudas de G. integrifolia irrigadas a cada três dias não apresentaram diferenças significativas (P> 0,05) em relação às irrigadas diariamente. O manejo de irrigação a cada quatro dias em mudas de H. impetiginosus possibilitou maior velocidade de crescimento do sistema radicular e reduziu o crescimento aéreo, resultando no aquecimento foliar, enquanto que o manejo de irrigação a cada quatro dias em mudas de G. integrifolia apresentou redução na velocidade de crescimento da parte aérea e não apresentou diferença (P> 0,05) no crescimento do sistema radicular e também resultou no aquecimento foliar. O uso da termometria infravermelho permite aferir a temperatura foliar na rustificação de mudas de H. impetiginosus e G. integrifolia. Houve influência dos solos na sobrevivência das mudas de H. impetiginosus e G. integrifolia, e os sintomas de déficit hídrico sempre se manifestaram primeiro no solo argiloso, principalmente nas mudas não adaptadas ao estresse hídrico. Em ambas as espécies, as diferenças dos sintomas de déficit hídrico apresentadas pelas mudas dos diferentes manejos hídricos mostraram que mudas submetidas ao regime de irrigação a cada três e quatro dias, foram atenuando lentamente os sintomas de déficit hídrico em comparação aos demais manejos hídricos", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }